Composto por um volume horizontal de 3 pisos e uma torre de 17 pisos, vocacionada para escritórios, este projecto tem a autoria de Eduardo Souto de Moura, vencedor do prestigiado Prémio Pritzker em 2011. Com grande visibilidade, a sua torre cinzenta pontua a atarefada Avenida da Boavista. Para cobrir a fachada do edifício, o arquitecto portuense concebeu módulos de alumínio e granito, que são colocados de maneira a darem ilusão de ser formada por diversas peças empilhadas. O granito, para além da sua enorme resistência, confere ao edifício o aspecto uniforme, neste jogo ilusório de sobreposições.